
Opinião – Eder Boaro, instrutor Master Mind e colunista político 6e6c9
Joseph Goebbels, esse sim um genocida, está cada vez mais atual com sua famosa afirmação de que uma mentira contada várias vezes tende a se tornar uma verdade. No Brasil essa construção de narrativas que distorcem a realidade e que poderão fazer parte dos livros de história no futuro é praticada pela oposição, legitimada nas urnas, porém, agora também recebe o apoio de quem justamente tem a obrigação de defender a ordem legal e a Constituição Federal, os Ministros do STF. Primeiro foi Gilmar Mendes, que chamou Bolsonaro de genocida pela forma como vem enfrentando a Covid-19 e, nessa semana, Luís Roberto Barroso se soma ao colega e agride o presidente. 6h5c2k
É importante esclarecer que um genocida faz extermínio de população através de suas políticas, como fez Stalin, na União Soviética, e Hitler, na Alemanha, e isso é do conhecimento dos Ministros. A banalização das afirmações soa como desrespeito com quem realmente teve um familiar dizimado por esses bandidos.
Como pode Jair Messias ser chamado de genocida por membros da Suprema Corte se eles mesmos tiraram todo e qualquer poder seu de gerenciar a pandemia, delegando a prefeitos e governadores às ações de combate ao novo Corona Vírus? Além disso, o governo federal isentou os impostos de mais de cem medicamentos que estão em testes contra o vírus chinês, como antivirais e antirretrovirais, enviou centenas de médicos para regiões mais desassistidas do país e promoveu a maior política de inclusão social entre todos os países atingidos pela pandemia, através do auxílio emergencial. Além disso, foram destinados mais de R$14 bilhões aos municípios e estados para gerenciarem o enfrentamento à Covid-19.
Seria interessante que os nobres Ministros assumissem uma postura menos política e compreendessem o papel que sempre coube à Corte, evitando o uso de expressões que distorcem a realidade. Se os supremos togados entendem que temos genocidas em nosso país, suas miras deveriam ser focadas em governadores que são investigados por desvios desses recursos e que amedrontam a população com números superfaturados e lockdowns eternos ao mesmo tempo que hospitais de campanha, muitos nem inaugurados, estão sendo desmontados. Esses gestores permitiram que milhares de pessoas morressem pelo vírus chinês ou, ainda, pela falta de estrutura para atender outras patologias durante a pandemia.
Bolsonaro fez tudo que estava ao seu alcance para o enfrentamento do vírus, mas, para alguns, os interesses políticos prevalecem ao debate, que deveria ser sério. Bolsonaro seria o único genocida do mundo a lutar para salvar vidas…
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