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As consultoras credenciadas Sílvia Nowalski Balduíno e Karla Hall mostraram que Chapecó tem uma boa infraestrutura de hotéis, para variados públicos, e também uma boa gastronomia. Também conta com o Centro de Eventos mas não tem um Arena Multiuso para competições esportivas nacionais e internacionais.
Conta com um produto esportivo forte, que é a Chapecoense, mas não tem um produto turístico e tem o problema de que restaurantes não ficam abertos em horários diferenciados nos dias de jogos. Para se ter ideia um dos locais mais visitados de Chapecó é o Átrio Daví Barella Dávi, entre as alas Norte e Oeste.
Tem uma lei de incentivo ao turismo rural, mas precisa de mais investimentos. Há potencial para estimular o turismo náutico, no Goio-Ên.
Sílvia disse que somente na Mesorregião há um público estimado em 1,5 milhão a dois milhões de habitantes. Mas também é necessário incluir Chapecó como um dos atrativos turísticos de Santa Catarina. Karla complementou sugerindo criar rotas integradas com outras cidades da região, como Itá.
O ecoturismo foi outro ramo apontado com grande potencial, pelas matas, rios e cachoeiras. As consultoras do Sebrae ressaltaram a necessidade de maior integração entre a cadeia do turismo e que isso não depende somente do poder público.
Nadir Cervelin disse que a atual gestão quer fomentar o turismo. “Queremos fortalecer os eventos, que tem visitantes do mundo inteiro, criando atrativos para que eles possam permanecer um ou mais dias na região. Também queremos fortalecer as entidades e melhorar a interação. Nossa meta é crescer mais articulando a cultura, o turismo e o desenvolvimento econômico”, disse Cervelin.