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Procurada pelo FBI, lulista Patrícia Lélis deixa vazar sua localização em rede social 60543a

A brasileira Patrícia Lélis, jornalista de 29 anos, procurada pela polícia federal dos Estados Unidos (FBI), deixou a sua localização escapar em uma publicação na rede social X, antigo Twitter. Ela postou uma gravação de uma tela de celular, nesta quarta (17), em que mostra a temperatura na cidade de Cuauhtémoc, no México. 6g2l39

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Também nas redes sociais, ela afirma que está protegida em outro país, e que o governo dos Estados Unidos tem a versão dele. “Estou protegida em outro país, entreguei os documentos que tenho e estou sendo representada por um dos melhores advogados do país”, escreveu a brasileira.

Lélis é acusada de fraude eletrônica, transações monetárias ilegais e roubo de identidade agravado. O nome dela foi incluído na lista de procurados do FBI [Federal Bureau of Investigation]. O caso ganhou grande repercussão no Brasil e também no exterior.

Fraude milionária 573835

As autoridades norte-americanas a acusam de aplicar golpes em clientes ao se ar por advogada de imigração. Segundo o governo dos Estados Unidos, as vítimas tiveram um prejuízo estimado em R$ 3,4 milhões.

A acusação diz que a brasileira vive em Arlington, no Texas, e prometia ajudar clientes estrangeiros que gostariam de tirar o visto permanente no país. Ela teria cobrado US$ 270 mil pelo serviço a uma vítima.

Quem é Patrícia Lélis 5r553w

Patricia Lelis Bolin é diagnosticada como mitomaníaca, ou seja, mente compulsivamente.

De bolsonarista a petista: a vida pública de Lélis é marcada por mudanças de posicionamento político. Após ficar conhecida como militante pró-aborto, migrou para o PSC, à época o partido de Jair Bolsonaro — ela ficou na sigla até meados de 2016. Em seguida, deu uma guinada de viés, declarando-se petista e entusiasta de Lula.

Reprodução/Facebook

Em publicação no Facebook em 2017, Lélis afirmou que Lula a havia “recebido” e ela tinha se desculpado pelos anos de militância contra o PT. A jornalista publicou o texto como legenda de uma foto em que aparecia abraçada ao petista. Na época, o Instituto Lula informou que a fotografia havia sido feita em um seminário em que o presidente abraçava e concedia fotos a todos que pedia.

Em 2018, Lélis se candidatou a deputada federal pelo Pros em São Paulo. A jornalista obteve apenas 1.605 votos nas urnas e não conseguiu o número mínimo para se eleger.

Um grupo de pessoas que alegava ter trabalhado na campanha a acusou de calote. Nas redes sociais, cerca de 12 pessoas publicaram prints de conversas e notas fiscais de supostas negociações com Patrícia Lélis. Na ocasião, a jornalista se defendeu dizendo que enviou o dinheiro para um consultor realizar o pagamento.

Filiada ao PT, foi acusada de transfobia no partido. Em 2021, quando morava nos EUA, Lélis causou nova polêmica ao fazer uma publicação numa rede social e ser apontada como transfóbica dentro da cúpula petista.

Acabou expulsa do PT. Ela afirmou que uma mulher trans havia mostrado o pênis para mulheres e adolescentes em Los Angeles (EUA). Lélis se defendeu dizendo que o episódio foi tirado de contexto, porém ao menos três vereadoras trans do PT entraram com uma representação contra Lélis no diretório estadual de São Paulo, onde ela era filiada.

Acusações contra Feliciano e Eduardo Bolsonaro 1t3m6y

Em 2016 acusou Marcos Feliciano (PL-SP) de abuso sexual. Inquérito da Polícia Civil de São Paulo concluiu que as acusações contra o deputado e pastor eram falsas. Lélis também acusou uma pessoa da equipe de Feliciano de sequestro e cárcere privado. À época, O Ministério Público do Distrito Federal alegou que não foi possível “vislumbrar elementos mínimos para a propositura de ação penal”. O caso envolvendo a equipe do deputado e pastor também foi arquivado.

Lélis acabou sendo indiciada pela Polícia Civil de SP por denúncia caluniosa e extorsão. Para a polícia, nada foi comprovado.

Um ano depois, a briga foi com o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). A jornalista narrou que o filho 03 de Jair Bolsonaro havia ameaçado “acabar com sua vida”. Lélis também disse ter sido chamada de “otária”.

Ela dizia ter um relacionamento com o deputado, porém ele nunca confirmou. Nada foi comprovado, e novamente a mulher acabou acusada de calúnia.

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